Está-se a poucos dias de se completar o segundo mandato – uma década! – da governação do PAICV, sob a liderança do Dr. José Maria Neves. Chegou a hora de balanço. Pelo meio, ficam algumas coisas boas. Infelizmente, as más são, de longe, mais.
A começar pelas remodelações, onde houve muitas entradas e saídas, mas com poucos jovens. O critério foi a militância: não houve uma única “contratação” vinda do chamado “independentes”.
Os insólitos e os desnortes nos ministérios também não faltaram. A economia é um exemplo. A pasta foi um autêntico, passe a expressão, “cemitério” de ministros (coleccionou cinco, incluindo o próprio primeiro-ministro).